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Ecocataratas amplia laboratório de pavimentação

Publicado em 05 de jul de 2013 às 15:56

Quem vê a pista pronta para circulação de veículos não imagina a quantidade de testes que são realizados para a implantação de uma rodovia, como foi a duplicação da BR-277.

O palco destas análises é o recém reformado laboratório de controle tecnológico de pavimentação, concreto e terraplenagem da Ecocataratas, instalado em Cascavel. O local foi ampliado de 90m² para 145 m², e tem cerca de 100 equipamentos. Além disso, o espaço também ganhou uma área climatizada, específica para a realização de testes mais detalhados, tudo para dar condições ainda mais precisas para as análises e implantação nas obras da BR-277.

Quem comanda todo este trabalho é o laboratorista Davi Correia. Gaúcho de Sarandi, com mais de quarenta anos de experiência ele carrega um grande conhecimento técnico sobre solo e pavimento. “Já nasci no trecho. “Meu pai já mexia com a implantação de estradas e eu aprendi a gostar também” relata entusiasmado.

O laboratório de controle tecnológico de pavimentação, concreto e terraplenagem da Ecocataratas foi implantando no ano 1998 e desde então é amplamente usado para a elaboração de projetos de, como o nome diz, pavimento, concreto e terraplanagem. Para simplificar, ali é feito o projeto no papel, na sequência são fabricadas as amostras do asfalto e do concreto e, quando aprovado, o projeto é encaminhado para as usinas responsáveis pela elaboração do pavimento. Um dos testes que é feito aqui é a chamada usinagem: a equipe técnica do laboratório analisa a mistura dos agregados (pedra, pedrisco, pó, e cimento asfáltico de petróleo) com o betume e verifica se está de acordo projeto previsto para aplicação na rodovia.

São muitos os fatores analisados antes de verificar que tipo de asfalto será implantado em determinado trecho. São eles: fluxo de veículos leves e pesados, condições climáticas, tipo de solo, topografia, além de outros fatores determinantes para definir a espessura das camadas que formarão a rodovia.

Além disso, depois da pista pronta, os laboratoristas são responsáveis pelo monitoramento diário da qualidade da pista. Isso é feito com equipamentos de última geração, o que é fundamental para dar a precisão dos dados coletados.

“Esta boa estrutura laboratorial é essencial para dar suporte ao trabalho desempenhado na obra, e garantir que o pavimento utilizado dê ainda mais qualidade e segurança aos usuários”, finaliza Silvio Caldas, gerente de engenharia.